terça-feira, 17 de março de 2015

ESCOLA DOMINICAL: relembrar, refletir e recriar (Rev. Paulo Dias Nogueira)

Convidado pelos pastores André Souza e Júlio Guevara (superintendentes dos distritos de Campinas e Piracicaba) para ser o facilitador desta oficina, aceitei com muita alegria pois sou assíduo na Escola Dominical e seu incentivador. Acredito na sua importância para a vida e missão da igreja.

Esclareço que ainda que possam surgir comentários sobre Educação Cristã, Discipulado, Grupos Pequenos, Célula, nosso foco é a Escola Dominical.

O que é Escola Dominical ?

Vejamos o que nos diz os documentos da Igreja Metodista:

REGIMENTO DA ESCOLA DOMINICAL (fevereiro de 2002)

A IGREJA METODISTA estabelece a Escola Dominical como a agência responsável por reunir, os membros da Igreja Local e as pessoas interessadas na mensagem cristã, em classes de estudo, de acordo com as faixas etárias ou por áreas de interesse, com o objetivo de proporcionar-lhes uma experiência de contínuo crescimento no conhecimento do Evangelho e das doutrinas da Igreja, capacitando-as dessa forma, para o exercício da fé e do testemunho cristão na sociedade. (art. 1º)

Todas as atividades da Escola Dominical tem como finalidade a EDUCAÇÃO CRISTÃ. (art. 1º - - parágrafo 1)

Entende-se como EDUCAÇÃO CRISTÃ o processo dinâmico para a transformação, libertação e capacitação da pessoa e da comunidade. Ela se dá na caminhada da fé e se desenvolve no confronto da realidade histórica com o Reino de Deus, num comprometimento com a missão de Deus no mundo, sob a ação do Espírito Santo, que revela Jesus Cristo segundo as Escrituras. (art. 1º - parágrafo 2)

Por que relembrar, refletir e recriar?

RELEMBRAR: porque não estamos começando algo novo. A Escola Dominical existe a pelo menos 246 anos entre nós metodistas. Somos continuadores de uma história. Uma bela história. É muito importante olhar no retrovisor antes de avançar em nossos estudos. Nossa ligação com o passado (tradição) é muito importante, por isso é importante trazer à memória a razão pela qual esta escola foi instituída. Sem olhar para o passado não saberemos ao certo qual nossa verdadeira missão.

REFLETIR: porque, sendo seres racionais podemos fazer uso da razão ao analisar nosso passado e nosso presente. Reproduzir ações do passado sem adequá-las à realidade presente pode levar a Escola Dominical a um “mesmismo” patológico. Repetir ações que foram produtoras de muita vida no passado, porém sem torná-las vitalizadoras no presente é proclamar a sua falência.  É preciso refletir... repensar... reavaliar nosso jeito de ser Escola Dominical hoje.

RECRIAR: Há uma frase famosa que afirma: “no mundo nada se cria, tudo se copia”. Meu convite nesta oficina é para recriar-nos... reinventar-nos... readequar-nos, enquanto Escola Dominical. O processo de recriação, reinvenção e readequação não deve ser tarefa de algumas poucas pessoas, mas sim, de toda a igreja. Convido você a fazer parte de um grupo que deseja reinventar a Escola Dominical, para torná-la relevante para a sociedade contemporânea.




Antes de tudo, faço uma pergunta: Você acredita que é possível Recriar... Reinventar... Readequar...  Reorganizar... Renovar... Revigorar... Reconstruir... Recuperar... a Escola Dominical ?

Como afirma Leonardo Boff, “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Do meu ponto de vista afirmo que é possível e necessário para a vitalidade da igreja de Cristo.


 


Gosto muito das palavras do Pr. João Ferreira Martins descritas no prefácio do livro “Vencendo os inimigos da Escola Dominical”, do Pr. Lécio Dornas.

A Escola Dominical é, fora de dúvida, a mais importante organização na estrutura funcional de uma igreja. Ao longo de sua história, esta organização tem contribuído efetivamente para a edificação de milhares de crentes e igrejas em todo o mundo.

Muito mais que uma agência acadêmica no ensino da Palavra de Deus, a Escola Dominical tem influenciado na expressão evangélica, na comunhão dos crentes e em muitas mudanças relevantes em várias sociedades do planeta.

Não dinamizá-la ou proclamar sua extinção é bloquear o avanço da igreja local como agência proclamadora do Reino de Deus. Sob o pretexto de modernização, lamentavelmente, alguns pastores e líderes estão tentando descartar a Escola Dominical, por considerá-la arcaica, alegando também que seus propósitos básicos se perderam nos seus mais de dois séculos de existência.

Salvar a Escola Dominical, contextualizá-la, redefinir seus objetivos, equipá-la pedagogicamente ao sabor de novos recursos técnicos a serviço da educação, não deve ser apenas um sonho mas uma real concretização no coração e na igreja de cada pastor, cada educador religioso, cada líder e cada crente que tem assumido o compromisso de atingir os desafios da Grande Comissão.

RELEMBRAR - de olho no retrovisor

Um pouco de História: Concordo com os pesquisadores que defendem a idéia de que os metodistas são pioneiros na implantação da Escola Dominical da Inglaterra, Estados Unidos e Brasil.

INGLATERRA:
Convencionou-se atribuir a Robert Raikes o privilégio de organizar a 1a Escola Dominical em 1780 na Inglaterra. Mas, alguns estudiosos afirmam que antes dele, Hannah Ball, já havia organizado uma Escola Dominical Metodista, também na Inglaterra, onze anos antes (1769).
Vejamos um trecho de sua carta, destinada a João Wesley em 1770:

De: Hannah Ball
Para: Rev. John Wesley
“As crianças se reúnem duas vezes por semana, aos domingos e segundas-feiras. É um grupo meio selvagem, mas parece receptivo à instrução. Trabalho entre eles com a ânsia de promover os interesses de Cristo.”

João Wesley apoiou plenamente o movimento das Escolas Dominicais.
Escolas Dominicais funcionavam lado a lado com as sociedades metodistas.

ESTADOS UNIDOS: FRANCIS ASBURY um missionário leigo que aceitou o desafio de João Wesley para ser missionário e veio a tornar-se primeiro bispo da Igreja Metodista nos Estados Unidos é considerado o fundador da 1a Escola Dominical daquele país. Os metodistas deste país, bem como as outras denominações, utilizavam a Escola Dominical como instrumento de educação denominacional (doutrinar para denominação).

BRASIL: JUSTIN  SPAULDING - Fundou a 1a Escola Dominical no Brasil. “Escola Dominical Missionária  Sul-Americana”. 1836 - Rio de Janeiro – Brasil. A Igreja Metodista também foi pioneira na publicação de revistas para a escola dominical no Brasil. O Rev. Ransom, o fundador do Expositor Cristão, editou, na última década do século XIX as revistas “A nossa gente pequena”, para crianças, e “A Escola Dominical”, para adultos. O Rev. Duncan  Reily - conhecido historiador do metodismo brasileiro, afirmou que durante a Primeira Republica (1889-1930), averiguou que a Escola Dominical foi o seu mais importante instrumento de crescimento.

Ao olharmos para o passado, vemos que a Escola Dominical foi um instrumento muito importante na formação “espiritual” dos cristãos. Ela era muito valorizada e respeitada.
DINÂMICA:  Quais lembranças você tem da Escola Dominical ? Infância, juventude, idade adulta e terceira idade.

REFLETIR

Olhando a Escola Dominical contemporânea mais de perto é possível reconhecer seu anacronismo. Grego:  ἀνά "contra" e χρόνος "tempo". Anacronismo é quando pessoas, eventos, palavras, objetos, costumes, sentimentos, pensamentos ou outras coisas que pertencem a uma determinada época são erroneamente retratados em outra época. Um exemplo de anacronismo é o desenho de Hanna-Barbera, os Flintstones, pois utilizam utensílios modernos na Pré-História.

Vivemos num mundo de mudanças rápidas e constantes dos modos de fazer, de pensar e de atuar. Estudiosos chamam isto de PÓS-MODERNIDADE. Ao utilizar o termo anacronismo quero chamar a atenção para os modos de fazer, de pensar e de atuar que foram sendo reproduzidos e repetidos durante décadas, ao invés de serem criticados, questionados e aperfeiçoados.

Faltou e tem faltado a nós que acreditamos na Escola Dominical uma maior reflexão sobre nossa forma  de ser escola dominical. Precisamos rever o conceito de PRÁXIS... realizar, refletir sobre o que realizou e realizar de novo ajustando a prática ao que se refletiu. E isto sucessivamente.  

ILUSTRAÇÃO:

Lécio Dornas utiliza o exemplo de uma embarcação que está com o casco coberto de crostas. Estas crostas vieram sendo colhidas durante toda a viagem. São tantas que altera o peso e o desempenho do navio. É necessário aportar para raspar e limpar o casco, antes de continuar singrando o mar. No caso da Escola Dominical, alguns paradigmas se cristalizaram incrustando seu “casco” e colocando em risco a sua sobrevivência. Precisamos tirar a crosta da Escola Dominical.

Os modos de fazer, de pensar e de atuar nas sociedades Pré-Moderna e Moderna. Algumas características da Igreja Cristã nestas eras.

Pré-Moderna: Estamos falando da Igreja antes da Reforma Protestante (Romana e Ortodoxa) marcada pela revelação mística, Iluminação divina, onde tudo que se sabia era porque Deus falou ou revelou - o saber estava nas mãos do clero.

Moderna: O protestantismo nasceu nesta era, ao lado Renascentismo, Absolutismo, Mercantilismo, Cartesianismo, Iluminismo... A razão e não mais a revelação, a ciência e não mais a religião são a fonte do conhecimento. O conhecimento científico e não mais a fé ingênua, passa a influenciar o modo de fazer, pensar e atuar na sociedade moderna e concomitantemente na igreja protestante. O modo de fazer a teologia, ou seja, conhecer a revelação de Deus, passa por um certo conhecimento científico: exegese, hermenêutica e homilética. Existe um jeito de resgatar o texto, um jeito de interpretá-lo e um jeito de comunicar sua mensagem.  O texto já está pronto... o Cânon já está fechado... não existe uma "revelação bíblica" nova. Isto é a forma de pensar da Era Moderna. Quando falamos em inspiração, estamos falando em Deus nos ajudar a interpretar corretamente aquilo que já se revelou através da Bíblia. Nós metodistas, bem como todo o protestantismo histórico, somos a igreja da era moderna. Somos uma igreja que valoriza a técnica, a ciência, o estudo, a tese, a doutrina, somos a igreja do cérebro. E isto se tornou um grande problema para nós na atualidade, porque vivemos um tempo de transição. Não vivemos mais a era moderna, mas não sabemos direito o que  é esta nova era, por isso o uso da expressão pós-moderna. Nosso jeito de ser igreja, estruturada nas concepções provindas da modernidade, parece não ter relevância para esta era que se inicia (pós-modernidade). Esta igreja que está firmada na RAZÃO, não tem conseguido dar respostas para a sociedade pós-moderna que é uma sociedade que se firma entre outras coisas na SENSAÇÃO.

A verdade  segundo o pressuposto epistemológico de cada época:

Pré-Moderna - revelação
Moderna - razão
Pós-Moderna - sensação.

Enquanto a verdade para a igreja pré-moderna era o que a elite eclesiástica dizia ser a revelação de Deus (quem desobedecesse era considerado herege e jogado na fogueira), na Igreja moderna é o que a razão consegue explicar (exegese, hermenêutica e homilética). Já na igreja da pós-modernidade é a sensação (felicidade, satisfação, prazer, completude, conforto, consolo) quem determina a verdade... tudo centrado numa subjetividade egoísta, consumista, hedônica, egocêntrica. O próprio sujeito é a medida de todas as coisas. Como então confrontar e dizer a alguém que afirma a verdade segundo este pressuposto pós-moderno, de que aquilo que ela afirmou não é a verdade, ou a única verdade? Este é um dilema.

Para nós da Igreja Metodista (Igreja da era Moderna) a Bíblia é a fonte da regra de fé e prática.

Nossos documentos deixam isto claro: Cânones da Igreja Metodista

Cânones da Igreja Metodista (2012-2016)
Constituição da Igreja Metodista

Art. 4° - A Igreja Metodista adota os princípios de fé aceitos pelo metodismo universal, os quais têm por fundamento as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamentos, testemunho escrito da revelação divina, dado por homens movidos pelo Espírito Santo, as quais contêm tudo quanto é necessário para a salvação e são suficiente regra de fé e prática para os cristãos.
Parte Geral
Dos Elementos Básicos da Igreja Metodista

CAPÍTULO I
Das Doutrinas
Art. 2° - Doutrinas e costumes são os princípios e normas pelos quais a Igreja Metodista se orienta, e são os mesmos aceitos pelo Metodismo Universal, fundamentados nas Sagradas Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos, única regra de fé e prática dos cristãos.
 Os Vinte e Cinco Artigos de Religião do Metodismo histórico
(5) Da suficiência das Santas Escrituras
As Santas Escrituras contêm tudo que é necessário para a salvação, de maneira que o que nelas não se encontre nem por elas se possa provar não se deve exigir de pessoa alguma para ser crido como artigo de fé, nem se deve julgar necessário para a salvação. Entende-se por Santas Escrituras os livros canônicos do Antigo e do Novo Testamentos, de cuja autoridade nunca se duvidou na Igreja, a saber...

CAPÍTULO V
Do Plano para a Vida e a Missão
C.1) Educação Cristã
1 - Conceito: A Educação Cristã é um processo dinâmico para a transformação, libertação e capacitação da pessoa e da comunidade. Ela se dá na caminhada da fé e se desenvolve no confronto da realidade histórica com o Reino de Deus, num comprometimento com a Missão de Deus no mundo, sob a ação do Espírito Santo, que revela Jesus Cristo segundo as Escrituras.

CAPÍTULO VI
Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista
C - No caso específico de Educação Cristã
2 - O currículo de Educação Cristã na Escola Dominical será fundamentado na Bíblia e tratará de relacionar os relatos bíblicos com a realidade na qual a Igreja se encontra.

A forma de abordar a Bíblia com pressupostos epistemológicos da modernidade é diferente dos apresentados pela pós-modernidade. A preparação de um estudo bíblico ou um sermão seguindo as regras da modernidade, vai levar em conta o tríade:  exegese, hermenêutica e homilética. A verdade revelada já está ali no texto, o que temos que fazer é conhecer, interpretar e comunicar a mensagem ali contida.

Numa abordagem pós-moderna, a qual temos verificado em muitos lugares na atualidade, a verdade está centrada no indivíduo, no sujeito que interpreta. Mesmo quando utiliza a Bíblia Sagrada, o faz de forma mágica. Não parte de estudos aprofundados do texto, mas da sensação ou revelação pessoal que recebe do próprio Deus. Para este, Deus fala o que quer e como quer, não precisando seguir a lógica apresentada pela modernidade.

Enquanto para a Igreja Moderna a Bíblia é um livro sagrado, mas continua sendo livro e precisa de ser interpretado, para a Igreja pós-moderna continua sendo sagrado, porém num sentido "mágico", "vivo", "animado" (antônimo de inanimado) não se trata mais de um livro normal.

A igreja que se baseia em pressupostos epistemológicos da modernidade, não consegue dialogar com a igreja que constrói seu conhecimento a partir de pressupostos pós-modernos.

Mesmo se colocando diante do mesmo texto (Bíblia Sagrada) e do mesmo Deus (Javé) não conseguem dialogar por que seus olhares são muito diferentes.

Neste mundo em que tudo muda velozmente... Marcado pela pós-modernidade que transforma tudo em líquido / fluído. Nós que amamos a Escola Dominical não podemos nos acomodar... contentar... nos dar por satisfeitos.

Ouvindo uma palestra de Mario Sérgio Cortella, um filósofo e educador brasileiro, adaptei algumas afirmações dela para nossa reflexão, as quais cito: A satisfação paralisa, adormece e entorpece. Guimarães Rosa afirmava: "O animal satisfeito dorme". A satisfação pode nos conduzir a um estado perigoso de tranqüilidade.

Algumas pistas...
1) Insatisfação positiva, ou seja, que não se contenta com o tipo de Escola Dominical que se tem.  "Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferente" - Albert Einstein.

2) Humildade: humilde não é sub serviente. Subserviente é se dobrar diante de qualquer coisa. "Uma pessoa humilde é aquela que sabe que não sabe tudo, é aquela que sabe que não é a única que sabe, é aquela que sabe que a outra pessoa sabe o que ela não sabe, é aquela que sabe que ela e a outra pessoa saberão muitas coisas juntas, é aquela que sabe que ela e a outra pessoa nunca saberão o que pode ser sabido" (Cortella).

A Escola Dominical precisa ser humilde, mas não pode ser subserviente. Muitos tem pregado sua falência. Humildade para reconhecer que vivemos um momento de crise, mas não podemos nos esquecer a sua história, a tradição (herança) que comporta, a importância que protege.

É necessário orgulhar-se (significado positivo da palavra em português) de sua história, porém sem arrogância ou soberba. A Escola Dominical e todas as pessoas nela envolvidas precisam saber que para serem grandes, precisam se reconhecer pequenas. Precisamos ter a cabeça aberta com relação ao mundo que muda, levar esta mudança em conta, mas não nos tornarmos reféns dela.

Precisamos reconhecer a centralidade educacional da igreja. Tudo na igreja passa pela educação. A pergunta é se temos valorizado as instâncias formais de educação da igreja, dentre elas a Escola Dominical.

Lécio Dornas no livro supra citado nos apresenta alguns desafios: Precisamos fugir da mesmice pedagógica, da superficialidade hermenêutica, do templocentrismo radical, do dominicalismo ilógico, dos temas irrelevantes para vida, do vocabulário restrito (“crentês”), do amadorismo gerencial, da falta de planejamento.

RECRIAR

Há uma frase famosa que afirma: “no mundo nada se cria, tudo se copia”.

Meu convite nesta oficina é para recriar-nos... reinventar-nos... readequar-nos, enquanto Escola Dominical. O processo de recriação, reinvenção e readequação não deve ser tarefa de algumas poucas pessoas, mas sim, de toda a igreja.

Convido você a fazer parte de um grupo que deseja reinventar a Escola Dominical, para torná-la relevante para a sociedade contemporânea.

PROPONHO - brainstorming (tempestade de idéias - toró de palpites)

Levando em consideração a parábola apresentada por Lécio Dornas de que a Escola Dominical se parece com um Navio que após singrar oceanos encontra-se com o casco incrustado, segundo sua opinião o que deve ser deixado e o que deve ser acrescentado?


Concluiremos com uma dinâmica que denominei de caricaturizando a escola dominical. Utilizando perucas, óculos e outros adereços convido-os a ampliar/amplificar algumas situações recorrentes em nossa escola dominical que possam nos ajudar a refletir sobre algumas mudanças necessárias. O convite é a caricaturizar (ou caricaturar) e não dramatizar. Caricaturizar é exagerar nos "defeitos" (Suassuna).


Limeira, 15 de março de 2015
Encontro bi-distrital (Campinas/Piracicaba)- Capacitação Ministerial -
Oficina: Escola Dominical
Facilitador: Rev. Paulo Dias Nogueira

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